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Jô Miguel

Brasília/Brazil

Regional Xá com Elas

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jozaniamiguel

Estuda na Escola de Choro Rafael Rabello e Escola de Musica de Brasilia. Sou psicóloga, mas sempre fui criada entremeada pela música. Pai e mae seresteiros, sempre tocamos e cantamos juntos. "Fui obrigada" a fazer piano, dos 6 aos 14 e só agradeço, pois foi minha base para tudo. O violão veio de rebeldia, pois aprendi, o pouco que sei, sozinha pra relaxar do piano. Dona Vanda, uma senhora do interior de Minas que tocava cavaquinho, foi uma inspiração pra mim, tocava e cantava tuuudo, nunca me atrevi a tocar no cavaco, mas essa memória ficou em mim. Em 2009, eu tinha um vazio no peito, de um "mal de amor" e não é que a imagem do cavaquinho apareceu, me lembrei de meu pai dizendo que eu, quando bebê, adorava dedilhar a tal violinha, fui sentindo que precisava experimentar e durante dois meses, com um cavaquinho emprestado de um amigo, fui experimentando. Rolou! Nos demos bem e com as primeiras 20 musicas que aprendi, formamos um pequeno grupo de samba e fomos carnavalizar pelos interiores de Minas Gerais. Marcia Feres, de BH, foi e segue sendo minha super parceira no samba. Em Brasilia, participo dos Diagonais do Samba, um grupo de amigos que se juntam pra tocar e cantar. Fui ampliando, inventando modos de tocar, tenho jeito pra percussão, toco um pouco de tambor de congado e pandeiro ( Mauricio Tizumba e Ludica Musica foram minhas/meus mestres), mas sentia um desejo de ser aluna, "aprender de verdade", foi então que na pandemia resolvi tomar aulas, on Line, no Clube do Choro(Escola Rafael Rabello), de Brasilia. Sigo até hoje na Escola, acabei assumindo Brasilia no meu cotidiano e acabei vindo morar aqui. Juntei família, amigos que amo e música. Fiz prova para a Escola de Música de Brasilia e estou no primeiro semestre de Qualificação em Cavaquinho. Leo Benon é minha referencia de aprendizagem em cavaquinho: um sujeito super do bem, sábio musicista, referencia no cavaquinho pelo Brasil e por aí afora, didático e um apoiador incondicional. Em Belo Horizonte, reverencio o grupo Abre a Roda, mulheres no choro _ compositoras, cantautoras, guerreiras e inspiradoras mulheres! Raissa Anastacia, Claudia Sampaio, Thamiris Cunha, Marina Gomes, dentre outras que admiro muito. Com o tempo, venho conhecendo muitas mulheres e seus grupos no choro. Inspirada para também poder viver essa liberdade no compartilhar a música sem falta de respeito, podendo solar quando quero e me sinto à vontade, convidei umas companheiras da Escola de Choro e formamos o regional Xá com Elas: Juliana Albuquerque e Drika Leao, nos violões de 6, Adelyany na flauta transversal, Cassia Almeida no pandeiro, Andrea Paiva na voz, piano e percussão e eu no cavaco.

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